30 de junho de 2007

Como as coisas funcionam?



Você sabe como funciona uma placa-mãe ou então um colete balístico?
No site é tudo bem explicadinho tim-tim por tim-tim, estas e outras curiosidades. Realmente é um guia dos curiosos.
Clique na imagem acima para dar uma passada por lá!

O autógrafo

Por Fábio Reynol

Como todos os dias depois do expediente, ele atravessou a rua e entrou na padaria da esquina. Enquanto esperava na fila da mortadela, um garoto de mais ou menos oito anos, com cara de bolacha, caderno e caneta na mão ficou encarando-o.
- O que foi? Disse incomodado.
- O que o senhor faz, hein? Perguntou o guri.
- Eu sou administrador de pessoal.
- Ah! O senhor meio que... administra o pessoal, né?
- É.
- E o pessoal gosta de ser administrado pelo senhor?
- O que você quer, menino?
- Um autógrafo. É para a gincana lá da escola.
- Me dá aqui logo o seu caderno que eu autografo.
- Desculpe, mas a pessoa precisa ter alguma profissão importante. É regra da gincana.
- Tá dizendo que administração de pessoal não é importante?
- Eu nunca ouvi ninguém importante dizendo que é administrador de pessoal.
- Mas tem muito administrador de pessoal importante.
- Qual?
- Ora, você não conhece!
- Tá legal. Vou pegar o autógrafo do meu vizinho. Disse o garoto já virando de costas.
- Hei, volte aqui. O que esse cara faz?
- Ele é presidente da escola de samba do bairro.
- Eu faço a mesma coisa que ele, só que com muito mais gente.
- O senhor é sambista, é?
- Não, mas o trabalho é muito parecido. Eu sou o responsável por todos os integrantes. Contrato e mando embora todos, desde os da comissão de frente até o último carro alegórico.
- Só isso?
- Eu também organizo todos os ensaios, determino as fantasias e digo quando um baterista vira mestre de bateria.
- O senhor também sai com as passistas que nem o meu vizinho?
- Não! Eu até proíbo todo mundo de sair com as passistas no horário de trabalho.
- O senhor tem uma profissão muito esquisita.
- Qual é, garoto? Sem mim, ninguém trabalha em lugar nenhum! Dá aqui o seu caderno que eu autografo.
- Sei não...
- O que é isso? Eu sou muito importante lá na empresa. Todo mundo que quiser um aumento por lá tem que pedir a minha autorização. A minha assinatura vale ouro.
- Tá bom.
– disse o menino abrindo o caderno ainda com cara de não conformado – Mas assine embaixo da folha porque em cima eu vou ter que fazer uma redação sobre a sua profissão.
- Tá legal, me dá o caderno logo...Chegando em casa, o garoto jogou o caderno na mesa de jantar na frente do pai :
- Pronto, pai. Tá aqui a assinatura daquele cara que há cinco anos não te dá aumento. Agora eu quero a minha bicicleta nova!

29 de junho de 2007

26 de junho de 2007

Este levou o prêmio

EUA escolhem cão mais feio do mundo. O eleito foi uma mistura das raças Cristado Chinês e Chihuahua. Como prêmio, a proprietária levou US$ 1 mil (cerca de R$ 2 mil)

E pro feioso nada? Ah, o nome dele é Yoda. Bunitinho!



Perfil. Mó style!


Clique aqui para ver os concorrentes do Yoda.

Vídeo-aula PowerPoint v2003

Uma imagem inicialmente em P&B. Após alguns segundos ela adquire cor gradativamente, dando um efeito de saturação ao slide do PowerPoint.



Tamanho: 2,33 MB
Formato: wmv
Para baixar o vídeo, clique no botão download abaixo.
Na nova página clique em free, após digite os quatro caracteres e clique em download.


24 de junho de 2007

PowerVideoMaker




PowerVideoMaker Professional v2.3 é uma solução para converter arquivos do PowerPoint para vídeos com qualidade de DVD em formatos WMV, AVI ou MPEG. Ele preserva o texto, animações, gráficos, transições, áudio e narrações do original. Com PowerVideoMaker você pode usar o PowerPoint como ferramenta para produção de vídeos.

Roda no Win 2K, XP e Win2K3 (requeridos versões do PowerPoint 2002 (XP) ou superior, Windows Media Player 7 e DirectX 8)

Tamanho: 9,92 MB

Rapidshare

23 de junho de 2007

O vendedor de celulares

Paul Potts é um vendedor de celulares no País de Gales, mas cá entre nós, acho que vendas definitivamente não é o negócio dele não! Vai vendo e depois você me fala...

21 de junho de 2007

Pé-na-cova

O governador José Serra (PSDB-SP) disse nesta quinta (21) que o senador Antonio Carlos Magalhães (DEM-BA) está com "boa aparência", conversando "normalmente" e com quadro clínico estabilizado.
"Conversei bastante. Ele até disse que na noite passada, sonhou comigo e com Fernando Henrique a noite inteira", disse. Segundo Serra, ACM contou que o sonho "foi bom".

Fonte: G1

Bom?? Isto tá mais pra pesadelo, daqueles que a gente acorda todo suado e com o coração na boca. Pelo jeito ACM está com um pé na cova e o outro na casca de banana.
Por mim demorô!

Impunidade

A direção da Escola Estadual Darcy Pacheco, localizada em São José do Rio Preto, a 440 km de São Paulo, decidiu não punir o aluno de 14 anos que, na tarde de terça-feira (19), queimou com um isqueiro o cabelo de uma professora.

Pronto! este é também outro fiel retrato da impunidade instalada neste país. Não somente pelo fato imbecil anormal de atear fogo na cabeleira da professora, mas o neo-incendiário já aprendeu que na escola, além de ler e escrever, também aprende a tornar-se impune, assim como os de Brasília.
Por falar em Brasília...
Hoje põe fogo no cabelo, amanhã queima o Pataxó Galdino.

Veja a notícia aqui.

20 de junho de 2007

Vídeo-aula PowerPoint v2003

Como extrair sons e imagens de PPS.


Esta vídeo-aula ensina como extrair sons e imagens usados em determinado arquivo PowerPoint (.pps).

Tamanho: 2,70 MB

16 de junho de 2007

A ética

A ética é o estudo dos juízos que fazemos sobre a conduta humana, do ponto de vista do bem e do mal. Com tais juízos, tomamos consciência do bem ou do mal que resultam das nossas ações em relação a nós mesmos e/ou aos nossos semelhantes.

É incrível como em todas as nossas ações estamos sempre praticando o bem ou o mal. Das ações mais simples, como fumar um cigarro, fazer exercícios físicos, comer ou beber em demasia ou na quantidade adequada, até as atividades mais complexas, como estabelecer uma relação afetiva, exercer uma atividade profissional ou atuar como líder político, estamos sempre fazendo o bem ou o mal, para nós ou para os outros. É preciso ter consciência ética de cada um de nossos atos, buscar a própria felicidade, respeitando a dos outros, ter virtudes, ter moral, eleger o bem como valor a ser perseguido em cada uma de nossas ações.

O indivíduo ético não quer gozo e riqueza à custa da infelicidade dos seus semelhantes. Toda conquista humana sem ética tem o gosto amargo da ausência de mérito, do vazio de um mundo sem valores, construído com os tijolos da mentira, da pequenez, do desamor e da miséria. Ser ético é a condição sem a qual ninguém pode alcançar a grandeza, o saber, o progresso e, principalmente, a felicidade. Talvez o mais antigo e importante preceito ético seja “amar o próximo como a si mesmo”. Assim como o progresso e a qualidade de vida de um país têm estreita relação com o padrão ético dos seus governantes, sua felicidade pessoal tem íntima relação com a sua conduta ética.
Você é o governante maior da sua vida.

Apostila Positivo (Capa/2º bimestre/2005)

PowerShrink v2.7



PowerShrink é um utilitário para compactar seus arquivos do PowerPoint em até 95%. O programa roda separado do PowerPoint e não altera em nada o funcionamento do mesmo.
PS: Ideal para poupar espaço no seu computador na hora de arquivar PPS.
PS 1: Fiz um teste e enviei um PPS a uma máquina que não tinha instalado este programa e rodou legal!
PS 2: preciso parar com esses PS.
Tamanho: 2,30 MB
Tutorial de instalação incluso.

12 de junho de 2007

The Used [By Blogger]

Uma banda no melhor estilo Punk Progressivo, The Used está oficialmente na estrada desde 2002, possui 4 álbuns principais, sendo os demais, compilações de Soundtracks e Demos. O último foi lançado agora em 2007. Segundo o baterista Branden Steineckert, antes do sucesso por várias vezes foram expulsos dos clubes onde faziam shows devido ao som pesado e aos fortes vocais de Bert McCracken, além de toda aquela anarquia que a banda protagonizava sobre os palcos.




The Used - By Blogger

Nesta coletânea reuni músicas de todos os discos. Destaque para as faixas The Ripper, The taste of ink e Poetic Tragedy.
Não há efeitos colaterais se ouvido no volume (((máximo)))


Tamanho: 66 Mb

01- The taste of ink
02- Blue and yellow
03- Poetic tragedy
04- Noise and kisses
05- I caught fire (in your eyes)
06- I'm a fake
07- Listening
08- Take it away
09- Box full of sharp objects
10- All that I've got
11- Back of your mouth
12- The ripper
13- Earthquake
14- Liar liar
15- My pesticide
16- Buried myself alive

Baixar disco

9 de junho de 2007

Fotojornalismo

O norte-americano James Nachtwey (1948) é uma figura popular no meio fotográfico por dois motivos básicos: o seu talento e a sua coragem. Afinal, não é nada fácil se esmeirar no meio da fotografia, mais difícil ainda é suportar as mazelas das ruínas humanas em meio às guerras. Nachtwey encara de frente as duas questões.
Em geral, James Nachtwey evita ângulos estranhos em suas fotografias para deixar a foto existir por ela mesmo. E mesmo assim, seus trabalhos transparecem um choque brutal. Conhecer o trabalho deste fotógrafo é essencial. É saber que a fotografia pode ser usada realmente como denúncia, registro, arte e emoção.




Clique aqui para ver o vídeo

5 de junho de 2007

Crônica

Segundo o autor, é uma crônica com toda a ironia que este país merece.

O vendedor de palavras
Ouviu dizer que o Brasil sofria de uma grave falta de palavras. Em um programa de TV, viu uma escritora lamentando que não se liam livros nesta terra, por isso as palavras estavam em falta na praça. O mal tinha até nome de batismo, como qualquer doença grande, "indigência lexical". Comerciante de tino que era, não perdeu tempo em ter uma idéia fantástica. Pegou dicionário, mesa e cartolina e saiu ao mercado cavar espaço entre os camelôs.
Entre uma banca de relógios e outra de lingerie instalou a sua: uma mesa, o dicionário e a cartolina na qual se lia: "Histriônico - apenas R$0,50!".
Demorou quase quatro horas para que o primeiro de mais de cinqüenta curiosos parasse e perguntasse.
- O que o senhor está vendendo?
- Palavras, meu senhor. A promoção do dia é histriônico a cinqüenta centavos como diz a placa.
- O senhor não pode vender palavras. Elas não são suas. Palavras são de todos.
- O senhor sabe o significado de histriônico?
- Não.
- Então o senhor não a tem. Não vendo algo que as pessoas já têm ou coisas de que elas não precisem.
- Mas eu posso pegar essa palavra de graça no dicionário.
- O senhor tem dicionário em casa?
- Não. Mas eu poderia muito bem ir à biblioteca pública e consultar um.
- O senhor estava indo à biblioteca?
- Não. Na verdade, eu estou a caminho do supermercado.
- Então veio ao lugar certo. O senhor está para comprar o feijão e a alface, pode muito bem levar para casa uma palavra por apenas cinqüenta centavos de real!
- Eu não vou usar essa palavra. Vou pagar para depois esquecê-la?
- Se o senhor não comer a alface, ela acaba apodrecendo na geladeira e terá de jogá-la fora e o feijão caruncha.
- O que pretende com isso? Vai ficar rico vendendo palavras?
- O senhor conhece Nélida Piñon?
- Não.
- É uma escritora. Esta manhã, ela disse na televisão que o País sofre com a falta de palavras, pois os livros são muito pouco lidos por aqui.
- E por que o senhor não vende livros?
- Justamente por isso. As pessoas não compram as palavras no atacado, portanto eu as vendo no varejo.
- E o que as pessoas vão fazer com as palavras? Palavras são palavras, não enchem barriga.
- A escritora também disse que cada palavra corresponde a um pensamento. Se temos poucas palavras, pensamos pouco. Se eu vender uma palavra por dia, trabalhando duzentos dias por ano, serão duzentos novos pensamentos cem por cento brasileiros. Isso sem contar os que furtam o meu produto. São como trombadinhas que saem correndo com os relógios do meu colega aqui do lado. Olhe aquela senhora com o carrinho de feira dobrando a esquina. Com aquela cara de dona-de-casa ninguém jamais desconfiaria. Passou por aqui sorrateira. Olhou minha placa e deu um sorrisinho maroto se mordendo de curiosidade. Mas nem parou para perguntar. Eu tenho certeza de que ela tem um dicionário em casa. Assim que chegar lá, vai abri-lo e me roubar a carga. Suponho que para cada pessoa que se dispõe a comprar uma palavra, pelo menos cinco a roubarão. Então eu provocarei mil pensamentos novos em um ano de trabalho.
- O senhor não acha muita pretensão? Pegar um...
- Jactância.
- Pegar um livro velho...
- Alfarrábio.
- O senhor me interrompe!
- Profaço.
- Está me enrolando, não é?
- Tergiversando.
- Quanta lenga-lenga...
- Ambages.
- Ambages?
- Pode ser também evasivas.
- Eu sou mesmo um banana para dar trela para gente como você!
- Pusilânime.
- O senhor é engraçadinho, não?
- Finalmente chegamos: histriônico!
- Adeus.
- Ei! Vai embora sem pagar?
- Tome seus cinqüenta centavos.
- São três reais e cinqüenta.
- Como é?
- Pelas minhas contas, são oito palavras novas que eu acabei de entregar para o senhor. Só histriônico estava na promoção, mas como o senhor se mostrou interessado, faço todas pelo mesmo preço.
- Mas oito palavras seriam quatro reais, certo?
- É que quem leva ambages ganha uma evasiva, entende?
- Tem troco para cinco?